História da scooter elétrica – quem inventou a scooter elétrica?
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Há quinze anos, os termos “scooter elétrica”, “rideshare” ou “e-bike” não faziam parte da nossa linguagem quotidiana. Hoje, você os verá em todos os lugares enquanto as pessoas percorrem as ruas da cidade nesses veículos convenientes e ecológicos. Embora possa parecer que essas opções modernas de micromobilidade surgiram da noite para o dia, sua história é muito mais antiga. Acredite ou não, as scooters existem há mais de um século, começando com designs simples e não motorizados.
A scooter de madeira
A história da scooter elétrica moderna começa com a scooter de madeira. Estas primeiras versões surgiram no final do século XIX, mais ou menos na mesma altura em que as scooters motorizadas começaram a surgir.
As primeiras scooters de madeira eram simples e feitas à mão. Eles apresentavam rodas de skate presas a estruturas de madeira e a base era pregada, com o guidão encaixado em uma barra vertical para direção. O design pode parecer básico para os padrões de hoje, mas foi uma virada de jogo naquela época. Essas scooters forneciam uma maneira acessível e eficaz de se locomover e eram especialmente populares entre as crianças.
O que é ainda mais legal é como eles eram acessíveis. Muitas crianças até construíram suas próprias scooters usando restos de madeira das fábricas! De certa forma, estas scooters eram amigas do ambiente muito antes de a palavra se tornar moda!
O Autopedido
Depois da simples scooter de madeira, veio a Autope, lançada em 1915 por uma empresa sediada em Nova York. Esta foi a primeira scooter motorizada disponível para compra. Como mencionado acima, foi Arthur Hugo Cecil Gibson que o inventou, e não era elétrico; funcionava com gasolina. Mas o seu design será familiar para quem já viu as scooters atuais.
Esta foi provavelmente a primeira scooter motorizada deste tipo e era ao mesmo tempo rápida e elegante. Sua potência vinha de um grande motor montado no chassi que lhe permitia atingir uma impressionante velocidade máxima de 40 km/h. Surpreendentemente, tornou-se até o favorito da Polícia Rodoviária de Nova York, que o usava para se deslocar pelas movimentadas ruas da cidade.
Além de prático, o Autoped também foi muito bem comercializado. Um anúncio memorável apresentava a “Autoped Girl” ao lado do slogan “Algo novo no transporte”. Quer tenha sido graças à publicidade inteligente ou ao design único da scooter, todos pareciam adorar a Autoped e foi um grande sucesso. A sua popularidade espalhou-se por todo o mundo ocidental e, eventualmente, a sua produção expandiu-se até para a Alemanha.
Características do Autoped
A Autoped, uma scooter de duas rodas movida a gasolina, foi comercializada como o “veículo motorizado de milhões”. Alegava atingir impressionantes 125 milhas por galão e ostentava um preço que “quase todo mundo poderia pagar”. Embora isso não fosse totalmente preciso, ainda era muito mais barato do que a maioria dos veículos de quatro rodas da época.
O Autoped era bastante avançado para a época. Tinha pneus de 10 polegadas e um motor de 155 cc, 4 tempos, refrigerado a ar, montado na roda dianteira. Essa configuração permitiu atingir velocidades de até 35 mph – o que era bastante emocionante para aquela época. A scooter também tinha um sistema de controle exclusivo. Os pilotos empurravam o mecanismo de direção para frente para engatar a embreagem e usavam uma alavanca no guidão para controlar a velocidade. Para frear, eles puxavam a coluna de direção para trás. Você pode pensar que esse método é um pouco arriscado, considerando os padrões atuais, mas era bastante eficaz naquela época.
Um grande recurso que realmente tornou o Autoped especial e nos impressionou foi seu design dobrável. Sua barra de direção dobrável facilitou o armazenamento em espaços menores – uma grande vantagem durante a Revolução Industrial, quando casas menores se tornaram mais comuns. Apesar desse design inteligente, a Autoped pesava mais de 45 quilos e está longe de ser portátil quando comparada às scooters elétricas modernas, como a elegante e leve Unagi Model One.
O alto preço também significava que não era exatamente acessível a todos. Mesmo assim, o Autoped superou as expectativas e chegou às mãos de um grupo diversificado de usuários. Tornou-se especialmente popular para transporte relacionado ao trabalho, com entregadores, carteiros e até mesmo guardas de trânsito da cidade de Nova York usando-os para se locomover. É difícil imaginar os policiais de hoje patrulhando algo como o Autoped, mas naquela época era tecnologia de ponta.
A revolução do Kickboard de Wim Ouboter
Em 1990, o mundo das scooters viu uma inovação revolucionária. O engenheiro suíço Wim Ouboter criou uma scooter leve e portátil para resolver um problema pessoal: ir de sua casa até sua loja favorita de salsichas em Zurique. Embora sua criação inicial tenha sido rapidamente esquecida, Ouboter não desistiu.
Em 1998, ele apresentou a Kickboard, uma scooter de três rodas, na Feira Internacional de Esportes de Munique. Seu sucesso foi fenomenal e, em 1999, Ouboter lançou a Micro Mobility Systems, que desenvolveu uma versão de seu conceito para duas rodas. Comercializado como “Navalha”, as pessoas enlouqueceram com esse modelo e ele se tornou uma sensação global.
A scooter Razor não apenas revolucionou a indústria de scooters, mas também lançou as bases para as scooters elétricas elegantes e cotidianas que vemos agora nas cidades. Esta primeira scooter mostrou como poderia ser prática, divertida e versátil e abriu caminho para o fenómeno das scooters eléctricas que conhecemos hoje.
A moderna scooter elétrica
Passando para 2003, quando a Razor, já um nome familiar em scooters, apresentou um novo protótipo com motor elétrico. Essa foi uma ideia legal, mas realmente não decolou. A verdadeira revolução nas scooters elétricas começou alguns anos depois, por volta de 2009, devido aos avanços na tecnologia das baterias de íons de lítio. Finalmente, as scooters podiam ser carregadas em casa, o que as tornava muito mais convenientes para o uso diário.
Nenhuma discussão sobre scooters elétricas modernas está completa sem mencionar o Segway. Desenvolvido por Dean Kamen, este dispositivo de autoequilíbrio e aparência futurista usou o design inovador da cadeira de rodas iBOT da Universidade de Plymouth. Embora fosse elétrico e inegavelmente único, também era caro e impraticável. Portanto, não é surpreendente que os Segways nunca tenham se tornado populares, em parte porque não ofereciam a simplicidade e a segurança que as scooters tradicionais oferecem.
Os veículos de micromobilidade ficaram em segundo plano por um tempo até 2015, quando Shan Chen, um empresário americano, lançou o Hoverboard. Este dispositivo de autoequilíbrio tornou-se uma sensação da noite para o dia, especialmente entre as celebridades. Mas sejamos honestos: era mais uma tendência do que um meio de transporte confiável. Com pouco controle de qualidade, inúmeras imitações inundaram o mercado, e muitas delas tinham padrões de segurança questionáveis.
Mas, apesar das suas deficiências, a mania do Hoverboard fez com que as pessoas pensassem seriamente em transporte pessoal leve, acessível e prático. Isso fez com que as pessoas buscassem a scooter elétrica moderna – uma opção elegante e confiável que combina facilidade de uso com ecologia. Além disso, eles também são baratos, confiáveis e sustentáveis.

Olá Meu nome é João Pereira, e sou apaixonado por tecnologia, mobilidade urbana e sustentabilidade. No meu blog, dedico-me a explorar o universo dos patinetes, um meio de transporte que está transformando a forma como nos movemos nas cidades.
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